Por Gerson Marques
Foto ilustrativa |
A doutora Ludhmila Hajjar aceitou conversar com o capitão acerca de uma eventual nomeação para o ministério da saúde, em lugar do atual titular, o general Pesadelo. Foi recebida pelo genocida, seu filho e pelo ministro a ser substituído. Indicada por Arthur Lira, Caiado e pelo procurador-geral Augusto Aras, Ludhmila teve seu número de celular divulgado nas redes, uma turba tentou invadir o hotel em que se hospedava em Brasília e foi ameaçada de morte, ela e sua família.
Escusado dizer que o atual mandatário jamais quis nomear Ludhmila, ele quer o general ou alguém que trabalhe pela propagação do vírus. O método do capitão é conhecido. Deixa a imprensa ventilar um nome para um ministério. Em seguida, inicia uma campanha de queimação, que inclui agressões físicas e pelas redes. A turba que atacou a cardiologista, nas redes e nos ruas, agem sob as ordens do capitão e seus filhos.
A doutora Ludhmila é conceituada e externou posições corretas acerca do "tratamento precoce". Porém, colocou sua reputação em risco por apenas cogitar assumir o ministério. Foi humilhada na sabatina à qual foi submetida. E ainda foi usada por Lira na sua tentiiva de ser mais presidente do que o Bolsonaro. Não adianta trocar ministro. Não há esperança nesse governo, como nos avisa a porta do Inferno de Dante. É preciso trocar o presidente, esse governo, o fascismo e o neoliberalismo que massacram nosso povo.
Fonte: Rede Social do autor
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