Por Euelio Rios
Hoje é domingo, e pede cachimbo... Já vir hábeas corpus diversos, mas prá mentir, é como botar a língua no rabo, é um pezaduelo.
Idiomaticamente, há de se falar em várias línguas, uns bate com a língua nos dentes, outros a língua de trapo, outros no saco, mas se omitir com a mentira, é a línguagem de se meter a língua no rabo, o que é um sufoco linguístico, estratégico e general'izado!
Boi de Piranha, a não explicar que deitado é vaquinha de presépio, expressa em sua língua de matraca sua incriminação ao ter colocado também sua língua no saco. Fato é, que depois de cloraquinado, se não virado em jacaré nesse grande ministério, prá não ser dessosado pelas piranhas na lagoa da CPI, nadou de costas com as braçadas da inverdade!
Em Biologia, aprendir, sem a língua no rabo, que esse órgão além do paladar, facilita os alimentos ao intestino, inclusive capim, a ruminar com a língua nos dentes; além de emitir os sons das cordas vocalicas, fala ou mugi!
O rabo no gado, tem a função de também balançar, atingindo o lombo a espantar os insetos, moscas... ministeriais, nesse pezaduelo, quando o vaqueiro desmanda e eles obedecem...
Euelio Rios (Cronista-Comico) |
A mentira que o mentiroso diz que está ouvindo, é a verdade nua e crua para quem não mente. Quando a verdade, não esperada, destrói uma narrativa, então é tida como mentira por quem esperava confirmação de sua mentira. Enfim, com ou sem língua, falando ou mugindo, a verdade foi dita, e ninguém esperava, por isso não gostaram. O Habeas Corpos para ficar calado, foi a estratégia acertada para pegar os idiotas que queriam o silêncio para perguntas que confirmariam sua narrativa. Simples assim...
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