Por José Alves Nunes
Se existe um nome que se aproxima de certa unanimidade em Itarantim, no âmbito da política, esse é o do prefeito. A retrospectiva 2022 passa necessariamente por Fábio Gusmão. Gusmão conquistou, neste ano, tudo que precisava para se “impor” como o grande líder político da cidade e região. Realizou uma administração quase perfeita e reconhecida tanto pela situação, quanto por seguimentos importantes da oposição. Obras importantes foram anunciadas, iniciadas e concluídas na sede, zona rural e no distrito.
As
ações implantadas são muitas e visíveis na Secretaria de Educação, Infraestrutura,
Saúde, Assistência Social, Administração, Cultura e Meio Ambiente. Os Secretários
e Secretárias gozam de uma aprovação jamais vista em outros governos. O que
torna, diferentemente de outros governos, quase impossível eleger qual é o
melhor secretário(a).
Fabio
Gusmão conquistou em menos de dois anos, o que alguns prefeitos não conseguiram
ao longo dos quatro anos e outros só depois da reeleição. No andar de cima do poder, “quase ninguém” se preocupa
com a reeleição do prefeito, é dada como certa. A preocupação no horizonte é
pela sucessão, que já provoca algumas disputas e movimentações perigosas.
O prefeito Fábio Gusmão tornou-se o Midas da política de Itarantim e tudo que toca vira ouro. Gusmão apoiou
Lula, Otto Alencar, Jerônimo Rodrigues, Otto Filho, Rosemberg, Valéria
(prefeita eleita de Maiquinique) e todos saíram vitoriosos das urnas. Todos
reluziram feito ouro das urnas.
Quem se lembra do mito do Rei Midas, personagem da mitologia grega, sabe da sua tristeza ao tocar em sua filha e transformá-la em ouro. Que o prefeito Fábio Gusmão, com esse “dom” extraordinário, redobre os cuidados, para não transformar em ouro, quem apenas reluz como bronze.
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