Médio Sudoeste Baiano tem 100% de adesão à Lei Paulo Gustavo, Veja quanto cada município deve receber

 


De acordo com o painel de dados do Ministério da Cultura (MinC), nesta quinta-feira, 06 de julho, o território de identidade Médio Sudoeste Baiano atingiu a marca de 100% de envio dos planos de ação para receber recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG). Ao todo o território receberá mais de R$ 2,6 milhões, distribuídos aos municípios da região.


Entre os municípios do Médio Sudoeste Baiano que receberão o maior volume de investimento estão Itapetinga, Iguaí, Itambé, Itororó e Itarantim. A divisão dos valores de estados, Distrito Federal e municípios para recebimento do recurso foi determinada na própria Lei Complementar nº 195/2022 e considerou proporcionalmente a população e também os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).


Com o recurso os municípios deverão realizar editais e/ou chamadas públicas para apoio de propostas de artistas, agentes e produtores culturais que promovam ações no audiovisual, cinema e demais áreas da cultura. É mais uma importante ação da Gestão Fábio Gusmão, mas, principalmente, do Secretário de Cultura, Hudson Rocha, e equipe, por tudo que vem realizando à frente desta Secretaria. Esse recurso vai impactar de forma positiva na cultura do município e na vida de muitos Artistas da Terra, que serão beneficiados direta e indiretamente.


Confira quanto cada município do Médio Sudoeste Baiano deve receber:

Caatiba: 76.310,72

Firmino Alves: 72.217,07

Ibicuí: 167.880,81

Iguaí: 264.396,85

Itambé: 233.005,20

Itapetinga: 679.802,13

Itarantim: 204.384,42

Itororó: 207.549,90

Macarani: 198.282,03

Maiquinique: 115.494,66

Nova Canaã: 180.452,78

Potiraguá: 79.019,05

Santa Cruz da Vitória: 76.373,06


Fonte: Ministério da Cultura

 

A Lei Paulo Gustavo – viabiliza o maior investimento direto no setor cultural da história do Brasil. São R$ 3.862.000.000,00 (três bilhões oitocentos e sessenta e dois milhões de reais) para a execução de ações e projetos em todo o território nacional. A Lei é, também, um símbolo de resistência da classe artística. Foi aprovada durante a pandemia de Covid-19, que limitou severamente as atividades do setor.

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