Vereador Léo Ferreira fala sobre o pagamento da 2ª parcela do Precatório do FUNDEF e apresenta cronograma atualizado

O vereador Léo Ferreira, membro da Comissão de Educação do Legislativo, utilizou a tribuna na sessão do dia 25 para compartilhar informações relevantes com os profissionais da educação e a população de Itarantim. Ele abordou o pagamento da 2ª parcela do precatório do FUNDEF destinado aos profissionais da educação do município.

Durante seu discurso, Ferreira destacou os esforços realizados como integrante da Comissão de Educação, juntamente com o vereador Edgar Gusmão, para obter esclarecimentos sobre o pagamento do precatório. Ele mencionou que foram bem recebidos tanto pelo procurador do município, Rodrigo Faustino, quanto pelo secretário de Administração, Jailton Oliveira. O vereador ainda comentou sobre o contato limitado com a empresa responsável, mas agradeceu por ter recebido o cronograma atualizado enviado pela empresa Merídio.

Segundo o vereador, uma reunião está agendada para o dia 1º de abril, envolvendo a Comissão Especial e a empresa Merídio. Nesse encontro, será feita a análise parcial do relatório e levantamento dos beneficiários. Conforme o cronograma atualizado, o pagamento da 2ª parcela, originalmente previsto para o início de abril, foi adiado para até o dia 15 de abril devido a atrasos por parte da empresa.

O vereador se mostrou solidário aos questionamentos levantados por alguns professores sobre o pagamento da segunda parcela do precatório e reafirmou o compromisso de manter a transparência. "Estamos aqui atualizando essas informações para todos e esperamos que a empresa cumpra este novo cronograma", declarou Ferreira.

Informações obtidas pelo Alerta Itarantim, junto a integrantes do governo municipal, indicam que o prefeito Fábio Gusmão tem interesse em realizar, o mais breve possível, o pagamento da 2ª parcela do precatório do FUNDEF. Além disso, busca agilizar e efetivar todos os demais processos relacionados ao rateio do precatório. As fontes também afirmaram que o atraso ocorrido não se deveu à gestão municipal, mas sim à empresa responsável por conduzir todo o processo que antecede ao pagamento.