
Entre as 129 ações por improbidade e 317 procedimentos criminais do Ministério Público Federal (MPF) que estão em curso na Bahia contra ex-prefeitos que causaram prejuízo ao erário da União entre janeiro de 2007 e novembro de 2009, a maioria foi motivada por notas frias, uso de empresas fantasmas, licitações fraudulentas, desvios de verba dos fundos para educação e saúde, além de notas superfaturadas. Já no Ministério Público do Estado (MP-BA), existem 310 ações civis públicas contra ex-prefeitos por improbidade somente em 2009. Somados, essas medidas na Bahia (federal e estadual) chegam a 756 casos contra ex-gestores. Vale lembrar que prefeitos em exercício não entram na lista porque têm foro privilegiado. Com informações do A Tarde.
Oi gentéeeeeeeeeeeeeeeeeeee essa carteira só serve pra quem roba, ÔÔÔ esqueci que não pode falar esse nome, ou pra quem é corrupto? ou serve também pra outros prefeitos sérios e honestos pq ainda existem muitos honestos e dignos de credibilidade, mais esse ai se deixar fácil espanha tudo, agora vem q quem está em exercicio nao tem nada pois esses que são perigosos agora que vão meter mesmo a mão pq não tem punição ai tá como eles gostam PAI E FILHO ai tá como o DIABO GOSTA. essa justiça nossa é um caos só DEUS mesmo.
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