Quem saiu de Eunápolis de ônibus para aproveitar o sol do primeiro domingo do ano em Porto Seguro passou por transtornos no retorno. A Expresso Brasileiro, empresa que monopoliza a linha Porto Seguro – Eunápolis, não planejou o movimento do domingo e os passageiros passaram por transtornos no guichê.Depois de grande tumulto, a empresa decidiu colocar ônibus extras.Um casal que mora em Salvador e veio passar o Réveillon em Eunápolis, foi de ônibus para Porto Seguro e reclamou das condições: “Não tinha banheiro, a suspensão estava empenada e trepidava muito e ainda estava sujo”, protestou Fabrício Pinto, técnico em Informática. Na volta, Fabrício disse que teve de submeter seu filho de quatro anos aos transtornos no guichê da Expresso na rodoviária.Está na hora de a Agerba sofrer um choque de gestão. As recentes denúncias de corrupção no órgão, inclusive envolvendo sócios da Expresso Brasileiro não resultaram na melhoria da eficiência do órgão, que continua refém das empresas de ônibus.Fatos lamentáveis como estes no Terminal Rodoviário de Porto Seguro vão se repetir enquanto o governo estadual fizer vistas grossas para a ineficiência da Agerba, que não tinha um só preposto no local, em dia de retorno do Réveillon, numa cidade que é dos mais procurados destinos turísticos do País.Na Rodoviária de Eunápolis também não foi encontrado nenhum fiscal da Agerba, durante todo o período do Réveillon. É uma afronta o tamanho descaso no setor.
Quem saiu de Eunápolis de ônibus para aproveitar o sol do primeiro domingo do ano em Porto Seguro passou por transtornos no retorno. A Expresso Brasileiro, empresa que monopoliza a linha Porto Seguro – Eunápolis, não planejou o movimento do domingo e os passageiros passaram por transtornos no guichê.Depois de grande tumulto, a empresa decidiu colocar ônibus extras.Um casal que mora em Salvador e veio passar o Réveillon em Eunápolis, foi de ônibus para Porto Seguro e reclamou das condições: “Não tinha banheiro, a suspensão estava empenada e trepidava muito e ainda estava sujo”, protestou Fabrício Pinto, técnico em Informática. Na volta, Fabrício disse que teve de submeter seu filho de quatro anos aos transtornos no guichê da Expresso na rodoviária.Está na hora de a Agerba sofrer um choque de gestão. As recentes denúncias de corrupção no órgão, inclusive envolvendo sócios da Expresso Brasileiro não resultaram na melhoria da eficiência do órgão, que continua refém das empresas de ônibus.Fatos lamentáveis como estes no Terminal Rodoviário de Porto Seguro vão se repetir enquanto o governo estadual fizer vistas grossas para a ineficiência da Agerba, que não tinha um só preposto no local, em dia de retorno do Réveillon, numa cidade que é dos mais procurados destinos turísticos do País.Na Rodoviária de Eunápolis também não foi encontrado nenhum fiscal da Agerba, durante todo o período do Réveillon. É uma afronta o tamanho descaso no setor.
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