A iluminação é fraca na sala de aula da Associação Feminina Beneficente, bairro de Mata Escura. Um desabamento no gesso do teto afetou a fiação da rede elétrica, deixando a sala às escuras. Os 16 alunos de Severina Nascimento, alfabetizadora do programa Todos Pela Alfabetização (Topa), ficaram sem aulas. No Clube de Mães do Calafate o problema é outro: falta um espaço adequado. Com o colégio do bairro em recesso, as aulas de oito turmas de alfabetização foram interrompidas há 23 dias.
E não são só estas as adversidades enfrentadas por quem está na base do programa proclamado pelo governo baiano como o maior projeto de alfabetização do País. Diferente do cenário pintado pela publicidade oficial, a execução do Topa tem sido marcada por problemas que vão desde a estrutura física das salas de aula à falta de merenda, material didático e transporte.
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