Os Evangélicos e a política.

Foto: NEPTBAHIA

A presença dos evangélicos na política não começou hoje, mas o que nos chama atenção é que hoje em dia tem tido um crescimento de forma exponencial. 


Partindo deste ponto de vista, me proponho a trazer uma reflexão do atual contexto político e social, no que se diz respeito à relação entre os evangélicos e política no Brasil. 

Quando nos referimos a política vem logo a nossa cabeça um candidato pedindo voto, mas, quero refletir a política além do campo partidário, além do voto, quero refletir na política partidária, na política social e na política pública. 

Política Partidária - É o espaço onde os evangélicos se filiam a uma agremiação partidária com o objetivo de pleitear uma cadeira no parlamento. Sendo a nível municipal, estadual, ou federal, tanto para os poderes executivo ou para o legislativo. 

Política Social - Trata-se da inserção e atuação dos evangélicos na sociedade, engajado na associação de moradores, grêmio estudantil, no sindicato, e em espaços onde se exerce o nosso papel de cidadão. A política social apresentam um claro conteúdo das lutas de classes, que é um espaço fundamental para o fortalecimento dos espaços já existentes como, os sindicatos, associações, conselhos, e outros. 

Políticas Públicas - No caso das políticas públicas constituem-se como um espaço de fundamental importância, espaço esse que está ligado diretamente a vida e o dia a dia de cada um de nós. É nas políticas públicas que são implementadas as mudanças  na qualidade de vida das pessoas, com educação, saúde, transporte. Ou seja buscar uma vida de qualidade.

Por isso é muito importante que nós evangélicos estejamos presentes, engajados em todas as instâncias políticas. A mudança começa comigo. 

Revmo Cônego Daniel Barbosa (IAOB) Capelão (C.B.C) NEPT Pernambuco

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