Governo Lula comemora volta do Brasil ao nível de classe média: "mais emprego, renda, oportunidades e crescimento econômico"
Dados de um estudo da Tendências Consultoria, publicados pelo jornal O Globo, apontam que, em 2024, o número de domicílios nas classes C, B e A (renda acima de R$ 3,4 mil) atingiu 50,1%, superando pela primeira vez, desde 2015, a marca de metade das famílias. Esse marco reflete uma recuperação social e econômica impulsionada por políticas de valorização do salário mínimo e criação de empregos formais durante o terceiro mandato do presidente Lula (PT).
Ascensão social e fortalecimento do mercado de trabalho - O Brasil tem experimentado uma migração significativa de famílias das classes D/E para a classe C, graças ao fortalecimento do mercado de trabalho. Segundo a economista Camila Saito, da Tendências, a retomada do emprego no período pós-pandemia foi determinante. "Desde 2023 houve uma migração importante de famílias, decorrente da melhora significativa do mercado de trabalho", afirmou.
A renda das classes C e B, que formam a base da classe média, teve crescimento expressivo. Em 2024, os rendimentos domiciliares da classe C (R$ 3,5 mil a R$ 8,1 mil) subiram 9,5%, enquanto na classe B (R$ 8,1 mil a R$ 25 mil) o aumento foi de 8,7%. Políticas de reajuste do salário mínimo acima da inflação contribuíram para elevar a massa salarial e impulsionar o avanço social.
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