A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), ocorrida nesta terça-feira, 23, em Nova York, começou com os discursos de dois líderes mundiais que estão em conflito político e econômico. De um lado, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT); do outro, o presidente norte-americano Donald Trump, responsável por sanções econômicas contra o Brasil e contra membros do judiciário brasileiro.
Também em espectros políticos distintos, os discursos dos chefes de Estados divergiram em vários pontos. A fala de Lula acabou tendo maior adesão da plateia, formada por cerca de 150 delegações. Foram três aplausos destinados ao brasileiro e mais um prolongado no final do discurso. Já Trump teve apenas um momento de maior empolgação com a fala.
O presidente brasileiro foi aplaudido pela primeira vez com cerca de três minutos de discurso, ao defender a soberania do País. Lula fazia um retrospecto pelo processo de julgamento que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado.
"Diante dos olhos do mundo, o Brasil deu um recado a todos os candidatos autocratas e àqueles que os apoiam. Nossa democracia e nossa soberania são inegociáveis", dizia Lula quando recebeu a primeira leva de aplausos.
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